Nós dois deitados, assistindo séries, e eis que o clima esquenta. Brincadeiras a dois, passadas de mão aqui, ali, e a temperatura sobe. Ela alisando o meu pau por cima do short, armo aquela ereção bonita, de levantar o tecido, e ela me aperta os ovos bem gostoso, percorre toda a extensão da pica dura com a ponta do dedo ainda por sobre a roupa, simulando uma masturbação, e numa puxada abaixa a minha bermuda na altura dos joelhos. Põe meu pau pra fora, massageia, me aperta, inicia uma punheta gostosa e sussurra:
- Que pau gostoso. Esse pau é bonito demais...
Eu provoco, sabendo bem onde quero chegar:
- Ah, pau é tudo igual...
Jogo a isca e espero, sabendo que ela vai cair. O vigor, a intensidade da punheta de pronto aumentam, e ela responde:
- Ah, não é não... olha que já vi muitos. Não é tudo igual mesmo! Tem pau grosso, pau grande, pau cabeçudo... pau bonito, pau feio... pau que machuca gostoso lá dentro...
A essa altura minha ereção já latejava de doer e meu pau tinha quase dobrado de tamanho na mão dela, tamanha a excitação provocada por aquelas palavras. Mas, mesmo ofegante, ainda encontrei forças para instigar, perguntar:
- E o meu, se enquadra como?
Punheta mais vigorosa ainda no pau que àquela altura já quase explodia na mãozinha habilidosa do meu amor, e eis que ela responde, com voz de tesão, com voz de sacana:
- O seu se enquadra como? O seu é médio. É grosso... bonito... tem uma cabeça grande, bonita... bem feita... gostosa...
Eu interrompo, segurando o gozo:
- Já viu maior?
E ela me dá a resposta que eu quero, que eu já conhecia mas que sempre me excita demais ouvir:
- Já! MUITO maior...
Mais grosso também? Insisto ofegante. Com o pau já babando, quase gozando...
- Sim... MUITO mais grosso.
- Então já viu melhores...
- Melhor não... tem pau que é grande mas não faz tão gostoso. Tem que fazer gostoso, o seu faz. E o seu é grosso, cabeçudo, gostoso... bonito. Tem a cabeça mais bonita que eu já vi... ela entra gostoso, machuca gostoso. Esse pau deixa a mulherada viciada, você sabe disso...
Três jatos espessos na mão dela, não consegui me controlar mais. Ainda arfando ofegante, ouço ela dizer:
- E essa porra grossa... também nunca vi igual. Gozo grosso, gostoso. Bom demais!
Ela sabe das palavras certas, sabe falar o que gosto de ouvir. Ah, como eu a amo!