segunda-feira, 31 de maio de 2021

Para começar a semana bem!

 

Vocês gostam de vídeo?
Então toma! Surra de sentada gostosa pra deixar todo mundo maluco. 🔥

quinta-feira, 27 de maio de 2021

Uma postagem antiga que encontrei aqui, e que acabou não indo pro ar


Achei essa postagem perdida aqui, mas como gostei tanto de reler esse texto (que não sei por qual motivo nunca foi pro ar), estou publicando agora:



 A foto que ilustra essa postagem é mostra de como eu fiquei dias atrás, depois dela dizer que lembrou de um contatinho que tinha (tem) um pau delicioso, enorme, que comia ela gostoso demais, e que ela vai tentar se reaproximar para me dar de presente a deliciosa infidelidade que tanto peço.

Nesse dia ela se arrumou à tarde para sair do jeito que sabe que eu adoro, só que dessa vez sozinha: vestindo uma blusinha amarela clara, soltinha, semi-transparente, sem nada por baixo. Que com aquele movimento lindo e natural dos seios que atrai o olhar da gente a cada passo dado, com aquele balançar hipnótico, deixa qualquer um homem saber que a mulher está sem sutiã. Seus mamilos rosadinhos (vocês sabem como eles são lindos) bem aparentes marcavam o tecido fino que apenas caía levemente sobre eles, desenhando com perfeição o formato daqueles biquinhos deliciosos que eu amo chupar e amo mais ainda exibir, assim ela me deu um beijinho e anunciou que iria sair, fazer a unha, mas que não demorava. 

Foi instantâneo: De imediato me peguei apalpando aquele peitinho gostoso por baixo da blusa, apertando com força o biquinho arrepiado dela, com o pau já duro feito uma pedra, encoxando, sarrando gostoso pelo meio da xota aquela tremenda gata que exalava sensualidade bem ali na minha frente, pra mostrar a ela  o meu volume teso dentro da minha bermuda por causa daquela blusa, e perguntei categórico, sem rodeios: vai aonde assim? Vai dar pra alguém? Gostosa assim desse jeito... Vai transar? Ela sorriu, pegou o meu pau, apertou, conferiu a dureza e disse que não, que eu era um bobo... que iria só fazer as unhas e voltaria logo. Respondi: uma pena... bem que podia demorar! Me beijou, sorriu maliciosamente e saiu. Me deixou de pau na mão. Se demorasse mais um pouco eu a comeria ali mesmo, e atrasaria a hora marcada com a manicure no salão. 

Aquela visão ficou na minha cabeça e nada nesse mundo me fazia perder a excitação, nada fazia meu pau amolecer, e a instiguei com fotos da minha ereção no zap, dizendo que adoraria se ela esticasse essa unha e dessa vez chegasse mais tarde em casa com alguma surpresa boa para me contar. Mandei um vídeo do meu pau duríssimo, trocamos uns áudios safados, onde ela sorria e me respondia com aquela voz de quem está com tesão, pensando besteira, considerando a possibilidade. E... bingo! Será que enfim havia chegado o dia de tomar um chifre gostoso? Será que naquela tarde alguém chuparia aquele MEU peitinho, comeria aquela bucetinha que é só minha? Será que ela tinha, sim, um encontro marcado com algum cara mas faltou coragem de dizer quando eu perguntei na cara, mas que na volta iria me confessar em detalhes, durante uma punheta bem gostosa, bem lenta, bem batida? Fato foi que ela não demorou além do necessário, e voltou para casa sem nenhuma aventura indecente para me atiçar a imaginação, infelizmente. 

Mais tarde durante a transa, voltei no assunto depois de algumas taças de vinho, que é quando ela fica soltinha e entra no jogo. Foi quando ela me disse que passou a tarde toda pensando naquilo, no que eu havia dito, proposto, pedido, que ficou tentando lembrar de alguém, encontrar um nome, "um pau que valesse à pena", e que não era assim tão fácil como eu estava pensando... “delivery, só ligar e pronto, vem me comer”! Tinha que ser alguém totalmente fora do nosso convívio, que não fosse pegar no pé dela depois. Que não existisse a possibilidade dele frequentar os mesmos lugares que os nossos e a gente se esbarrar por aí. Alguém longe de casa, da família, do trabalho, fora do radar, do circuito, e repetiu: tinha que ser um pau que valesse à pena. Um pau gostoso, grosso, ja conhecido, que metesse bem e fizesse gozar gostoso. Afinal - palavras dela- pra aprontar, tinha que aprontar direito. E que pensou, pensou e ACHA que conseguiu chegar nesse nome. Daí, vocês podem imaginar, meu tesão foi a mil!

Explicou que faz muito tempo que não tem qualquer contato com ele, que perdeu o telefone, mas vai procurar, ver com algumas pessoas em comum se consegue arrumar, para então conversar, tentar marcar algo, e ver o que acontece. “Não sei se ele está casado, se mudou de cidade, de estado...”. Que não pode ser assim, reaparecer depois de anos, e "oi, eu estou casada... quer me comer?". Tem que ter toda aquela conversinha antes. Pra descontrair, marcar algo... E eu ouvindo pacientemente, excitadíssimo, com o pau quase explodindo. Tudo bem, eu entendo e apoio. Mais que isso, incentivo. Daí perguntei: e se rolar, vai ser só essa vez ou você vai querer sempre? A resposta dela: Quem sabe... pode ser que sim! Repetiria mais vezes? Ela não sabe. Perguntei ainda se ela contaria que eu sei de tudo, e ela me respondeu que pode contar, se eu quiser. Que ele só vai achar que nós somos malucos. 

Depois desse dia as nossas transas ficaram ainda muito mais gostosas, muito mais intensas. Às vezes ela fecha os olhos de quatro enquanto eu meto e diz que goza pra ele. Não sei se ela já fez algum movimento no sentido da reaproximação com o nosso amante virtual, com o sortudo eleito por ela, mas que tudo que tiver que acontecer, aconteça no tempo ideal da minha rainha. Sem pressa. No tempo que for bom para nós dois. Torçam por mim!

quarta-feira, 26 de maio de 2021

Peitinho de garota



 Era assim que ele falava dos seios dela toda vez que abaixava (ou subia) a blusinha e caía de boca nesse delicioso par de mamilos que morro de ciúme deles, mas que adoro quando são vistos por outros: Peitinho de princesa, peitinho de garota. Ela me falou isso certa vez durante uma daquelas transas memoráveis regadas a vinho (quase certeza que nesse dia foi gin) e entremeadas a confissões inconfessáveis, daquelas que só se libera com muito tesão e álcool correndo no sangue. Disse que um cara que comia ela (me confidenciou também nesse dia que ele a comeu recentemente, mas depois mudou de ideia e voltou atrás nessa versão, uma pena) chupava seus biquinhos rosados e sensíveis enquanto dizia que eram perfeitos, peitinhos de princesa! Pois bem, ao me deparar com essas duas fotos perdidas aqui na minha galeria e apreciá-las demoradamente, digo a vocês sem erro: tenho que concordar com ele!

sexta-feira, 21 de maio de 2021

Apenas três taças e não muito mais




 Tudo o que eu mais queria para um final de semana desses: Um Gran Reserva premiado, três taças sobre a mesa e ela assim de lingerie, seduzindo inebriante, provocando, e depois rebolando suavemente; serpenteando os quadris montada em cima do membro ereto de um convidado nosso, arqueada sobre o archote flamejante da incrédula presa, fazendo toda aquela rigidez febril sumir, ser tragada até o talo para dentro da umidade quente das entranhas dela, enquanto me masturba sem pressa, lentamente, e escorre seu gozo de fêmea naquela carne nova intumescida que a preenche por inteira, me olhando nos olhos, dizendo o tanto que me ama e bebendo todo o meu prazer sem desperdiçar uma gota sequer da minha seiva que escorre em sua boca enquanto recebe o visgo espesso e adocicado dele dentro do útero. Será que é pedir muito?

terça-feira, 18 de maio de 2021

Podia ter sido a gente, mas...


 Ela até que percebeu o pau dele meio duro, reparou no volume aumentado sob o moletom fininho (adoro quando ela manja o pau de outro e me conta!), mas travou na hora de sentar em cima sem maiores explicações ou formalidades. Quem sabe numa outra ocasião, com uma garrafa de vinho à mais sobre a mesa?

domingo, 9 de maio de 2021