segunda-feira, 18 de março de 2024

Noite da estreia do novo cordão dela!


 Não poderia ter sido em melhor estilo a noite de estreia do mais novo presentinho da mulher da minha vida, esse cordão que ilustra a postagem numa foto que só conseguimos tirar quando chegamos em casa: uma noitada deliciosa no Asha, onde tive o prazer de assisti-la sendo desejada, deliciada e devorada por incontáveis bocas, mãos e membros eretos. 

Dessa vez não teve cabine, não teve fotos. Teve sim, sexo no darkroom e sala de casais, onde descobrimos uma interação ainda melhor e mais gostosa que aquela permitida apenas pelo buraquinho das cabines e todas as suas limitações inerentes. Mal acabou o show dos strippers (queria que ela tivesse subido para dançar com o cara. Não rolou, uma pena, fica para a próxima) e subimos para onde o melhor acontece. Naquele quarto com luz negra e onde outros casais já haviam iniciado a brincadeira, abaixei as alças do vestido dela expondo os seios de maneira convidativa e suspendi a parte de trás, para que todos pudessem admirar aquela bunda linda no fiozinho mínimo, enquanto eu mamava nos peitinhos dela.

 Um ou outro se aproximava de maneira tímida, mas a coisa esquentou mesmo quando a coloquei de quatro e comecei a penetrar. Juntou plateia, e um carinha mais ousado colocou o pau pra fora e comecou a punhetar bem perto da boca dela. Uma glande enorme, do jeito que sei que ela gosta. Ele  perguntou a ela se podia, e ela me perguntou se podia.

A conhecendo como conheço e já sabendo que ela devia estar salivando pelo pau dele eu disse que, se ela estivesse com vontade, podia fazer o que quisesse. Foi a deixa, e ela rapidamente abocanhou aquela pica e começou a mamar com vontade enquanto eu metia e me controlava para não gozar, enquanto apreciava aquela cena de cinema, minha mulher rebolando no meu pau enquanto engolia a pica de outro. Aliás, essa era um desejo antigo dela: sempre me dizia que tinha muita vontade de dar pra mim mamando outro ao mesmo tempo. E eu ali, me segurando ao máximo, até que tive a impressão dele ter gozado na boca dela. Foi o gatilho para eu perder o controle e gozar, mas havia sido alarme falso.

Meu pau escorregou molhado, escorrendo de dentro dela enquanto quase que ao mesmo tempo ele tira uma camisinha do bolso e me entreolha em silêncio, como que pedindo autorização. Eu no transe do pós orgasmo só tive forças de perguntar se ela queria, que me respondeu sem falar nada, só empinando a bunda na direção do pau dele como quem dizia: sim, eu quero dar pra ele. 

Nem pisquei e aquela piroca dura, cabeçuda já havia sumido inteira dentro da buceta da minha mulher. Ele socava com força, arfava, alisava a bunda dela, apertava, estapeava o rabo dela enquanto me olhava nos olhos como se estivesse agradecendo a oportunidade. E ela ali de quatro, entregue, gemendo, gritando, gozando naquele pau para o delírio da público expectador que juntava para assistir a minha gata em ação. Ele só parou quando tirou de dentro dela a camisinha cheia e a pica mole. Me agradeceu, disse que ela é muito gostosa. Naquele momento tive a sensação de já ter ganho a noite, mas o melhor ainda estaria por vir…


Segue. 

sexta-feira, 8 de março de 2024

Feliz dia 8 de Março!


Para todas as mulheres livres, donas de seus próprios desejos e que vivem e desfrutam deles em plenitude e liberdade mesmo depois de casadas, numa sociedade tão machista quanto essa nossa, um Feliz dia da Mulher! 🌶️🌷

domingo, 25 de fevereiro de 2024

Aquela gozada forte quando relembro


 Toda vez que me pego sozinho pensando que ela saiu, deu pra outro (algumas vezes), não me contou nada e só descobri bem depois… é isso que acontece!  

Essa mistura maluca e explosiva de tesão, ciúme e curiosidade (nos detalhes) mesmo depois de tanto tempo ainda me provoca esse tipo de reação: Ereção violenta, instantânea e ejaculação forte e farta. Gozo pensando, imaginando como teria sido, relembrando cada palavra.